“Aristóteles, fiel aos princípios
de sua filosofia especulativa, e após ter feito uma análise e um estudo da
psicologia humana, verifica que em todos os seus atos o homem se orienta
necessariamente pela idéia de bem e de felicidade e que nenhum dos bens
comumente procurados (a honra, a riqueza, o prazer) preenche esse ideal de
felicidade. Daí a sua conclusão: primeiro, a felicidade humana deverá consistir
numa atividade, pois o ato é superior a potência; segundo, deverá ser uma
atividade relacionada com a faculdade humana mais perfeita que é a inteligência
(…)”. (Costa,1993, p.67)
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