O olhar é um signo inquieto [...]. Provoca uma sinestesia,
uma indivisão de sentidos [...], cujas impressões
comungam, de maneira que se possa atribuir a um,
poeticamente, o que acontece ao outro: todos os sentidos
podem, pois, “olhar”, e inversamente, o olhar pode sentir, escutar, tocar...
Goethe: ‘As mãos querem ver, os olhos querem acariciar’.
Roland Barthes – O óbvio e o obtuso
Eis os céus que meus olhos sentem, escutam e tocam:
![]() |
Árvore de Nuvens |
Nenhum comentário:
Postar um comentário